quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Texto:Carlos Augusto,Monize Andrade.
Foi à batalha de Pirajá o ponto chave da defesa, por sua posição dominante, pois, Por ela passava a tradicional estrada das Boiadas, ligando Salvador com o norte da Bahia. A posse de Pirajá representava, para os patriotas, o domínio da enseada de Itapagipe, o corte da entrada de víveres e de gado para o abastecimento de Salvador. Combateram 5 horas, sem um resultado decisivo. Depois, um violento ataque os portugueses quase romperam a linha brasileira, ameaçada de ser dividida em duas partes. Se dirigiram as 4 colunas lusitanas com seus quatro mil efetivos contra um corpo de 300 brasileiros. Quando foi dada a ordem de retirada ao corneteiro Luís Lopes para evitar o envolvimento. Luis Lopes não se moveu, o general repetiu a ordem por mais duas vezes, o corneteiro se manteve imóvel. Furioso, o coronel colocou sua espada nas costas do corneteiro ameaçando matá-lo caso não obedecesse. Luis Lopes coloca a corneta na boca e toca “cavalaria, avançar e degolar”, toque que apavorava qualquer infante, pois significa que a cavalaria não devia deixar ninguém vivo. Os portugueses debandaram desordenadamente. Um pequeno detalhe, as forças brasileiras não tinham cavalaria. Na batalha de Pirajá, o nascente Exército Brasileiro conseguira firmar o seu valor, elevando o seu moral, ao derrotar forças experimentadas e mais bem equipadas. Os portugueses renunciaram definitivamente à conquista das posições de Pirajá, Conformando-se em manter Salvador em seu poder, reconhecendo o poder e o prestígio do governo de Cachoeira.
Fontes: Revista de Historia da biblioteca nacional
Instituto Geográfico e Histórico da Bahia
Revista 02 de julho a festa é historia de (Socorro Targino Martinez).
BARROS, Francisco Borges de. A Batalha de Pirajá. Rev. Inst. Geo. e Hist. da Bahia, Salvador, v.55, p. 487-502, 1929.
ALMEIDA, Miguel Calmon du Pin e. A Batalha de Pirajá. Rev. Inst. Geo. e Hist. da Bahia, Salvador, v.49, p. 223-262, 1924.
HISTORIA DA BAHIA, Luis Henrique Dias Tavares .Editora: UNESP.
Fontes: Revista de Historia da biblioteca nacional
Instituto Geográfico e Histórico da Bahia
Revista 02 de julho a festa é historia de (Socorro Targino Martinez).
BARROS, Francisco Borges de. A Batalha de Pirajá. Rev. Inst. Geo. e Hist. da Bahia, Salvador, v.55, p. 487-502, 1929.
ALMEIDA, Miguel Calmon du Pin e. A Batalha de Pirajá. Rev. Inst. Geo. e Hist. da Bahia, Salvador, v.49, p. 223-262, 1924.
HISTORIA DA BAHIA, Luis Henrique Dias Tavares .Editora: UNESP.
Imagem: Batalha de Pirajá, desenho de projeto para mural.
Carybé (Brasil, 1911-1997)
Carybé (Brasil, 1911-1997)
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